três cubos de palavras ordinárias com dois dedos de poesia
7 de novembro de 2014
Depressao
De quê vale sorrir se a alma chora?
De fugir e nao ir embora
De sair sem ver nem ter a hora
De implorar pelo que não mais importa
De se completar com o que não aflora
De que vale o quê, vale nada.
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