Caminhando entre fezes e estercos, quem saberá o lado a seguir,
quem saberá em quem votar,
quem quem quem quem votar?
vejo um bando de gente comum tentando crescer nas minhas costas,
sob custas do meu suor, desarmando a vitória que teria se não fosse profunda exploração
Sinto na garganta o desespero de um nó
ao ver o país nas mãos dos companheiros,
que com simpatia adentram casas, prometendo mundos, fundos (imundos)
mas, que no fim estará a favor de suas vontades
governará de costas pra mim,
silenciando minha voz sempre que gritar for possível.
Brasil-política, socorro.
Mas quem vem? E...
(de onde?)
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